quarta-feira, 27 de julho de 2011

12 cidades têm alta taxa de mortes.

12 cidades têm alta taxa de mortes.
Levantamento põe municípios paranaenses entre os 100 com os maiores índices de assassinatos cometidos com armas de fogo no país.
O Paraná tem 12 cidades entre os 100 municípios brasileiros de médio e grande porte com taxas muito altas de homicídios cometidos com o uso de armas de fogo. Os números apresentados pela Confederação Nacional dos Municípios (CNM) são preliminares e referentes a 2009. A relação leva em conta cidades com mais de 10 mil habitantes. O estudo, sobre a incidência do homicídio por arma de fogo no país, foi publicado em maio deste ano, com base nos dados do Ministério da Saúde.

Das 12 cidades paranaenses que integram o levantamento, oito são da região metropolitana de Curitiba: Campina Grande do Sul, Almirante Tamandaré, Piraquara, Fazenda Rio Grande, Pinhais, Rio Branco do Sul, Colombo e Araucária. A Bahia lidera o ranking com 14 municípios, seguida de Pernambuco (13 cidades), Alagoas (12), Pará (12), Paraná e Espírito Santo (10).
Segundo a pesquisa, 71,2% dos assassinatos registrados no país em 2009 foram cometidos com armas de fogo. No Paraná, o porcentual é um pouco acima da média nacional. Do total de homicídios no estado, 72,4% foram ocasionados por armas de fogo. Em São Paulo, Rio de Janeiro, Santa Catarina e Rio Grande do Sul os índices são de 60,6%, 80,1%, 62,2% e 73,7%, respectivamente.


Para o sociólogo e estudioso em segurança pública Luís Flávio Sapori, de Minas Gerais, entre as medidas necessárias para reduzir o número de homicídios está a restrição ao acesso a armas de fogo. Ele avalia que as campanhas de desarmamento anteriores ajudaram. “Elas evitaram que armas que estavam com um cidadão de bem fossem para as mãos de bandidos”. Hoje a campanha no país é permanente.
Já o ex-secretário Nacional de Segurança Pública José Vicente da Silva não acredita que a campanha terá tanto efeito. “O desarmamento quase esgotou as possibilidades durante as duas primeiras campanhas. Agora não tem tanta adesão”, afirma.


Epidemia
Média é maior que a de SP

A escalada da violência transformou os homicídios em uma epidemia no Paraná. Hoje ocorrem no estado 27 assassinatos por 100 mil habitantes, média quase duas vezes maior do que a do estado de São Paulo, que possui uma taxa de 11 homicídios por 100 mil. O quadro epidêmico é ainda pior em Curitiba. A taxa atual de 37 assassinatos por 100 mil habitantes na capital é o segundo pior da história desde que as estatísticas da criminalidade começaram a ser divulgadas periodicamente, em 2007. Só perde para 2010, ano com média de 43. Entre 2007 e 2011, houve um aumento de quase 20% na média paranaense. Naquele ano, a taxa estadual era de 25 homicídios por 100 mil habitantes. Em Curitiba, o crescimento foi de 38,7%. No primeiro ano de divulgação das estatísticas, a taxa era de 31.

Crise da segurança
Os motivos para essa crise da segurança pública no Paraná já são conhecidos: falta de efetivo policial, avanço do tráfico de drogas, fronteiras sem fiscalização eficiente, presos em delegacias, má gestão policial e impunidade. Apesar desses problemas históricos, os especialistas dizem que há esperança para reverter o quadro. “É possível reduzir. Essa possibilidade exige uma mobilização da sociedade e precisa de uma política de segurança concreta, bem delineada, com gestão técnica, que reduza a impunidade e aumente a capacidade de investigação”, diz Sapori.
Para José Vicente da Silva, não há sentido no fato de o Paraná ser mais violento do que São Paulo. “É fruto da má gestão”, critica. Ele avalia que a alta dos homicídios está diretamente ligada à gestão policial. “O Paraná tem uma boa polícia, mas a tecnologia da informação é precária no estado. É necessário que toda a gestão da polícia seja compartilhada e que haja respostas imediatas aos homicídios.” Silva acha que os autores dos assassinatos devem ser identificados em até três dias. “Quanto mais vigorosa for a resposta, menos crime teremos”.
As medidas citadas pelos especialistas têm o objetivo de reverter a situação atual a curto e médio prazo. Segundo Sapori, aumentar a repressão em locais com alta incidência de homicídios é uma medida permanente que surte efeito imediato. “Tem que inibir o poder territorial dos criminosos. Essas medidas são de curto prazo. É uma decisão política do governador. Depois, que adote essas ações permanentemente. Não há outra maneira”, diz. “Os criminosos têm que saber que a chance de serem presos é grande”.


Colaborou Kátia Brembatti
fonte Gazeta do Povo

terça-feira, 19 de julho de 2011

UM RETRATO DO DESCASO COM OS NOSSOS JOVENS

Um descaso com  os nosso alunos de Almirante tamandaré um prédio qude era para ser uma  escola e hoje um lugar de usuario de drogas e pessoas  morrando no local.



Colégio construído em área cavernosa está afundando

Redação
Denúncia encaminhada por servidores da Secretaria de Estado da Educação (Seed) ao governador Orlando Pessuti aponta que o Colégio Estadual Ambrósio Bini, em Almirante Tamandaré, Região Metropolitana de Curitiba (RMC), está afundando por problemas da administração anterior do órgão.
Segundo eles, a escola de R$ 3 milhões foi construída em terreno com área cavernosa escolhido durante a gestão de Maurício Requião na Fundepar, entre 1991 e 1994.

Laudos feitos sobre a adequação do solo comprovam que o terreno da escola está situado em região cavernosa. Além disso, os denunciantes dizem que “a grande exploração de água na região contribuiu para o afundamento do Colégio Estadual Ambrósio Bini”, aponta a denúncia.

De acordo com relatório de análise 02/2007, feito pela comissão formada por membros da Seed e da e Secretaria de Estado de Obras Públicas (Seop), foi constatado que a execução e o planejamento inadequados da obra, com estruturas de resistência abaixo do definido e a extração permanente de água subterrânea, foram determinantes para o afundamento do Colégio Estadual Ambrósio Bini.

Desde que foi construído, o colégio já passou por três endereços diferentes. O primeiro é um prédio abandonado, construído em 2002 e interditado já em 2003 devido a problemas estruturais, conforme permanece até hoje.
O segundo se refere a um espaço emprestado de uma outra escola, onde a maior parte dos alunos foi acomodada quando o colégio sofreu interdição. Como não cabia todo mundo no mesmo lugar, um galpão foi alugado para o restante dos estudantes a cerca de 300 metros da primeira parte improvisada.

Atualmente, alguns setores do Colégio Ambrósio Bini funcionam junto com o Colégio Jaci Real Prado de Oliveira, no bairro Jardim Monte Santo, em Almirante Tamandaré.
A utilização do mesmo espaço, no entanto, está causando inconvenientes administrativos aos alunos e professores das duas instituições, segundo denúncia.

A solução para esse problema seria a reforma do prédio original ou a construção de uma nova unidade escolar, cujo possível terreno, no Parque Aníbal Khouri, é objeto de ação popular ajuizada na 3.ª Vara da Fazenda Pública, o que poderia tornar nulo tais atos.
Segundo a denúncia, a reforma custaria pelo menos R$ 9 milhões, enquanto a construção de uma nova unidade sairia por R$ 3 milhões. “É um descaso total com o dinheiro público”, afirma denunciante que prefere não se identificar.

fonte:Paraná Online

terça-feira, 12 de julho de 2011

Projeto de Lei Sera que vai pegar??????????

: Relator do Projeto Senador Cristovam Buarque



FIXAÇÃO, OBRIGATORIEDADE, AGENTE PÚBLICO, OCUPANTE, CARGO ELETIVO, EXECUTIVO, LEGISLATIVO, REPÚBLICA FEDERATIVA, ESTADOS, (DF), MUNICÍPIOS, MATRÍCULA, FILHOS, DEPENDENTE, ESCOLA PÚBLICA, EDUCAÇÃO BÁSICA, ENSINO FUNDAMENTAL, ENSINO DE PRIMEIRO GRAU, DEFINIÇÃO, PRAZO MÁXIMO, APLICAÇÃO, NORMAS.

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Em entrevista Mylena Cooper.

 
 





O cemitério iniciou as obras sem alvará de construção da prefeitura ?
 
R :  Não ..... As únicas obras iniciadas foram àquelas autorizadas pelo IAP (Remoção da Vegetação e execução do projeto paisagístico, terraplanagem e execução das vias internas de circulação,  alojamento, esgotamento sanitário, armazenamento de materiais e a drenagem provisória superficial, e a instalação dos túmulos propriamente dita ) para as quais não era necessário alvará de construção.
Quanto ao alvará de construção, salientamos que  nosso projeto foi protocolado em dezembro/2009 e a prefeitura somente corrigiu as plantas em maio de 2010, sendo  que o prazo legal para isso é 30 dias.
Ainda aguardamos analises complementares da câmara técnica para obte-lo.
Deixamos claro que nenhuma obra foi realizada irregularmente, o embargo imposto foi injusto, visto que o que estava sendo executado era o disposto no licenciamento ambiental exclusivamente.
 
Porque vocês desrespeitaram o embargo imposto às obras ?
 
R:  Não houve desrespeito ao embargo, as obras que estavam sendo realizadas eram todas autorizadas pelo órgão ambiental (IAP).
 Em momento algum edificamos obras definitivas e não licenciadas, o que estava-se fazendo eram as obras previstas na licença de instalação, nada mais.
Tanto que no embargo judicial que foi feito, não foram apresentadas fotos mostrando evolução das obras civis. Ocorre que a presença das equipes empreiteiras que trabalhavam no local fizeram com que a prefeitura acreditasse que a empresa edificava obras sem licença.
 
Quanto as enchentes que as obras geraram e que causaram prejuízo aos moradores ?
 
R:  Toda obra, potencializa fenômenos pluviais, mas, dizer que os prejuízos causados aos moradores se devem exclusivamente ao cemitério é no mínimo incoerência. A obra no cemitério foi o menor dos agentes causadores do prejuízos. No mês de janeiro de 2010, mês que os moradores reclamaram que suas casas foram invadidas pelas chuvas, foi também o mês que mais choveu nos últimos 10 anos, tendo chovido mais do que o dobro da média anual, e nos últimos dias mais da metade desta média (116 mm), e, como todos sabem, os bairros vizinhos ao cemitério não possuem manilhamento, bocas de lobo e galerias, não existe nos bairros drenagem para água da chuva, ou seja, mesmo que não existissem obras no cemitério, certamente os moradores teriam os mesmos problemas. Muita chuva e pouca estrutura nos bairros. Isso foi o que causou os prejuízos aos moradores, ainda que algumas pessoas tentem jogar toda a culpa no cemitério.
Só para comparar, Curitiba que dispõe de rede pluvial para contenção das chuvas registrou mais de 10 alagamentos em bairros diferentes todos os dias, quando nos anos anteriores para todo o mês de janeiro registravam-se 60 ocorrências em média.
 
Quanto a opinião contraria dos moradores ?
 
R: Temos que a minoria da população de almirante Tamandaré é contraria. É importante dizer que nenhum aspecto técnico foi levantado em relação ao empreendimento por nenhum morador contrario. Houve comentários do tipo “Eu não quero um cemitério na porta da minha casa”, porém estes moradores se esquecem que já existe um cemitério lá, vizinho ao cemitério vaticano.  O cemitério trará muitos benefícios para os bairros e para o municipio, sem contar que provavelmente será o ultimo cemitério a ser instalado em Almirante Tamandaré, visto que a região fora do Karst  é pequena, e as áreas grandes são mais escassas devido ao crescimento da população. Hoje um cemitério pequeno não existe com as novas normas do conama

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Prefeito diz que Faz Ivestimentos no Municipio


Será que existem investimentos no cemitério, de Almirante Tamandaré não é isso que as imagem mostram, o nosso município está ,totalmente abandonado cadê o prefeito da cidade???  e os secretario que não aparecem nos  bairros??? sempre que se liga para as secretarias nunca tem ninguém para te atender, e por que isso??? será que eles tem medo dos cidadãos ???  mas nem uma resposta da prefeitura ???Será que ele não viram as noticias nas últimas semana só se tem falado do descaso, da prefeitura como nosso município !!! E o prefeito  nem para se defender será isso é  uma verdade ??já que diz o ditado "quem cala consente" não temos nada para o nosso município, as nossas criança comendo merenda vencida,  não tem um lugar para elas se divertirem  aos finais de semana. Outra questão, nesta semana estive falando com uma funcionarioa, de uma unidade de saúde no qual o senhor prefeito diz ter feito investimentos, mas não e isso que se vê e sim  mais uma vez o descaso com aqueles profissionais que não tem um microondas para aquecer a comida deles . E os secretarios vão almoçar em restaurantes, só por que eles não tem  padrinhos políticos e influentes no nosso municipio. Hoje nossa prefeitura é chefiada por uma "quadrilha"  prefeito caçado em 2008, secretario acusado pelo o MINISTÉRIO PUBLICO POR DESVIO DE VERBAS DA SAÚDE O VALOR PASSA DE 2 MILHÕES DE REAIS.
O que ele fez  com esse dinheiro e o pior ele ainda trabalha,na nossa prefeitura. Somente  um secretario, que esta sempre a disposição para nos atender é o  secretario de meio ambiente.

O blog do Serginho Maverike esta aberto para a prefeitura para dar uma resposta.

terça-feira, 5 de julho de 2011

NEM OS MORTOS TEM PAZ EM ALMIRANTE TAMANDARÉ!!!!!!!!!!!!!!!

Vândalos atacam cemitério em Almirante Tamandaré

Aliocha Maurício
Vândalos deixaram um rastro de destruição no local
Vândalos passaram a madrugada de ontem fazendo algazarra no cemitério da Vila Prado, na Rua José Real Prado, em Almirante Tamandaré. Eles quebraram dois túmulos, danificaram vários outros e carregaram o caixão de um homem, enterrado há dois anos, para o meio da rua. Pela manhã, os moradores da região tomaram um grande susto, ao ver o caixão, todo quebrado e com o cadáver dentro, no canto da estrada de terra, a cerca de 200 metros do portão do cemitério.

Como o cemitério fica distante das casas, ninguém ouviu a bagunça. Pela destruição e pelas garrafas de bebidas alcóolicas que ficaram no cemitério, percebe-se que os marginais deveriam estar fora de si. Cruzes arrancadas, concretos e tijolos que lacram as sepulturas esfarelados no chão, vidros quebrados e adornos arrancados e espalhados completavam o cenário da destruição.
Ocorrências
Orlando Perissutti, administrador do cemitério há 15 anos, disse que é a terceira vez os túmulos são alvo de vândalos. Há dois anos, uma sepultura foi aberta e uma cabeça levada. Na última véspera de Natal, vândalos reviraram o cemitério e jogaram uma cabeça na rua. Ontem, a "vítima" dos baderneiros foi Roque Barchiki. "A família dele era tradicional da Vila Prado, mas agora estão morando no Santa Cândida", explicou Orlando.

Os policiais militares que atenderam a ocorrência explicaram que o procedimento, neste caso, é comunicar a família e entregar o caixão para que seja realizado outro sepultamento. O Instituto de Criminalística e o Instituto Médico-Legal não foram chamados. A Polícia Civil local também não foi acionada e só deverá registrar o caso de vandalismo e vilipêndio (desrespeito ou violação de cadáver) a pedido da família ou da administração do cemitério.

fonte: Paranaoline.